Estudantes do ensino médio de 30 países
participam de 4 a 14 de agosto próximo, no Rio de Janeiro, da Olimpíada
Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA). Munidos de telescópios,
calculadoras e muita criatividade, eles disputarão prêmios com estudantes
brasileiros no evento que ocorre pela primeira vez no País.
No Brasil, os concorrentes são selecionados a
partir da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que existe
desde 1998.
Tanto a edição nacional quanto a internacional
têm o apoio de diversas entidades, entre elas o Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação (MCTI) e seus Institutos de Pesquisa e Divulgação em
Astronomia, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), Laboratório Nacional
de Astrofísica (LNA) e o Observatório Nacional (ON); o Ministério da Educação,
por meio da Capes, o Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ); a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro
(Faperj), da Fundação Planetário do Rio de Janeiro, e da prefeitura de
Vassouras (RJ).
Como país sede, o Brasil tem
direito este ano a concorrer com duas equipes. Todos os estudantes farão, como
todos os anos, as três modalidades de prova: observacional, na qual demonstram
seus conhecimentos sobre o céu que podemos ver; teórica, na qual resolvem
problemas de astronomia e astrofísica; e a prova prática, na qual utilizam e
interpretam dados como um astrônomo profissional.
(Ascom do CNPq)
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