04/09/2018
10/08/2018
Máquinas Simples Acopladas
Galerinha, que tal colocarmos o Espanhol que estamos aprendendo em prática?
Estou trabalhando na dublagem, mas creio que está bem fácil de entender.
Estou trabalhando na dublagem, mas creio que está bem fácil de entender.
https://youtu.be/xS36sn-eb7s
03/08/2018
01/08/2018
Máquinas Simples - Alavanca
24/07/2018
Se você gosta de videogame pode transformar-se em um cidadão cientista
Publicado por Cientistas descobriram
que
Por Paula Borges Monteiro
Grupo de Estudos em Tópicos de Física – IFSC
Atenção! Podemos ter um bom argumento para gastar o
tempo livre com jogos de computadores: contribuir para o progresso da ciência! Em
abril de 2016, o reconhecido periódico inglês Nature publicou o trabalho
Exploring the quantum speed
limit with computer games, sobre a investigação de um limite para
velocidades em sistemas quânticos a partir de jogos de computadores. Mais do que
descrever essa novidade científica numa linguagem mais acessível, aqui pretendo
apresentar os termos “ciência cidadã” e “gamificação”, que inspiram diferentes áreas
de pesquisa em todo o mundo.
Ciência cidadã é a aquisição de conhecimento a partir
de um método científico onde
os pesquisadores podem ser quaisquer pessoas que tenham disponibilidade de tempo
e algum recurso tecnológico (computador ou celular, por exemplo). Nenhum conhecimento
prévio é necessário, apenas a disposição voluntária. Essa prática teve início há
mais de um século. Um dos primeiros trabalhos a ser realizado dessa maneira foi
o levantamento de espécies de pássaros de uma determinada região. Qualquer pessoa
pode observar e contar tipos de pássaros e o conjunto de dados obtidos de várias regiões forma um rico banco de consulta
para pesquisas científicas.
Por sua vez, gamificação é transformar um determinado
evento em um jogo com estratégias e resultados relacionados a determinados objetivos.
A gamificação também já é utilizada há muito tempo. Um exemplo são as gincanas científicas
comuns em escolas, para incentivar os estudantes a se apropriarem de determinado
conteúdo.
A união entre a ciência cidadã e a gamificação tem como
produto jogos abertos para computadores. O jogo é pensado de tal forma que a estratégia
utilizada por um cidadão comum pode apresentar, ao pesquisador que o criou, uma
nova forma de raciocinar sobre o problema. Um belo exemplo é o jogo EyeWire, que foi criado em um laboratório do Instituto de Tecnologia
de Massachusetts (MIT), para mapear os neurônios da retina.
Voltando ao trabalho que inspira esse texto, 11 pesquisadores
dinamarqueses e “jogadores”, indicados como autores, apresentaram o Quantum Moves,
um jogo online baseado em problemas de física quântica. O jogo, que pode ser encontrado
em www.scienceathome.org, pode
ser utilizado por qualquer pessoa, com pouca ou nenhuma formação sobre o assunto.
O problema em questão está relacionado com a rapidez de operação de processos quânticos.
Em especial, quando falamos em computadores quânticos, além da capacidade de resolução
de problemas não solucionados por computadores clássicos, esperamos que os processos
tenham maior velocidade. Há desafios a serem ultrapassados na determinação dos limites
impostos pela natureza para a velocidade a ser alcançada em um processo físico e
os pesquisadores desenvolveram um jogo para ajudá-los nessa tarefa. Deslocando uma
partícula de uma posição à outra, com movimentos simples, é possível determinar
caminhos que otimizam os processos quânticos.
O Quantum Moves é apenas
o primeiro jogo utilizado na solução de problemas em física quântica, mas abre várias
possibilidades em um campo ainda pouco explorado. Convide os seus colegas para conhecer
essa nova oportunidade!
11/06/2018
01/06/2018
09/05/2018
Melhor aula sobre calor que já tive
Meus queridos alunos do 7º Ano fizeram, espontaneamente, uma paródia sobre propagação de calor que apresento aqui com o maior orgulho.
09/04/2018
02/04/2018
12/03/2018
10/03/2018
08/03/2018
Aprendendo a Aprender
03/03/2018
COMO ESTUDAR FÍSICA
Quando você estuda Português
ou História, uma lição passada pelo professor abrange, na maioria das vezes, um
grande número de páginas de texto. A Física, tal como a Matemática, é mais
condensada. Uma lição de Física pode reduzir-se apenas a uma ou duas páginas.
Você poderia decorar a lição, mas isto não lhe adiantaria nada. Algumas vezes,
o seu trabalho é compreender urna lei. Depois de compreender essa lei - e a lei
é muitas vezes expressa por uma equação - e a puder explicar e aplicar na resolução
de problemas, você terá aprendido a lição.
Sugestões para o estudo:
1. Leia toda a lição, a fim de
saber do que se trata.
2. Leia novamente a lição,
porém, mais devagar, e escreva no seu caderno a lei (se houver alguma) e outros
pontos importantes da lição. Verifique se você compreende cada parágrafo.
Certifique-se também se compreende o verdadeiro significado de cada palavra
nova. Estude com cuidado as definições de termos como "trabalho" e
"potência" até ficar completamente seguro do seu verdadeiro sentido
em Física.
3. Se a lei for expressa por
uma equação matemática, pergunte a si mesmo de que maneira cada símbolo da
equação está relacionado com a lei. Por exemplo, W = F . d (trabalho = força .
deslocamento) nos diz que, duplicando-se o deslocamento, se duplica o trabalho
realizado e, do mesmo modo, fazendo duplicar a força, duplica-se o trabalho
produzido.
4. Resolva os problemas
incluídos no texto do seu livro.
5. Discuta a lição com os seus
colegas.
Durante a aula e o trabalho de laboratório
1. Faça, sem hesitação,
perguntas a respeito do que você não compreende.
2. Esteja alerta e pronto a
explicar o que você compreende.
3. Pense por você mesmo; faça
o seu trabalho. Você não pode aprender física olhando para o seu colega.
Revisão para as provas:
1. Estude todos os dias,
conscienciosamente, as suas lições. Reveja as notas que tomou na última aula.
Nunca deixe as suas notas se acumularem, sem estudá-las metodicamente.
2. Antes da prova, escreva
todos os pontos difíceis da parte que está revendo; faça perguntas sobre os
mesmos, na aula.
3. Pense nas perguntas que
faria se você fosse o professor. Tente responder, você mesmo, a essas
perguntas.
4. Faça uma “cola” com as
fórmulas ou conceitos mais importantes. Não exagere. Coloque apenas pontos
importantes da matéria.
Durante as provas:
1. Antes do professor
distribuir a prova, dê uma última “olhadinha” na cola que você fez.
2. Guarde a cola dentro da sua
pasta. Você não a usará, já que já memorizou tudo que tinha nela.
3. Ao receber a prova escreva,
em algum lugar dela, tudo que puder de fórmulas, conceitos e exemplos. Essas
anotações serão muito úteis quando você estiver cansado e surgirem os famosos
“brancos” de memória.
4. Faça as questões da prova
como se estivesse resolvendo os testes em casa, com calma e muita atenção.
Lembre-se que sempre existirão mais questões “fáceis” do que “difíceis”.
5. Lembre-se que quando um
aluno diz que foi mal numa prova, é devido aos erros nas questões “fáceis”.
Todo aluno que vai mal, usa como desculpa as tais questões “difíceis” como
argumento para mascarar sua falta de estudos.
6. Sucesso !
Se você leu até aqui, deixe seu nome e turma nos comentários
Texto adaptado e
ampliado de:
“Física Na Escola Secundária”
De Oswald H. Blackwood, Wilmer B. Herron & William C. Kelly
“Física Na Escola Secundária”
De Oswald H. Blackwood, Wilmer B. Herron & William C. Kelly
27/02/2018
23/02/2018
Celular é altamente prejudicial para seu cérebro
Luz do celular é altamente prejudicial para seu cérebro e corpo:
saiba o que acontece
saiba o que acontece
Além de provocar dores no pescoço, problemas de coluna, postura e visão,
o uso excessivo de celular ainda pode ser prejudicial ao cérebro e ao resto do
corpo somente por causa da luz que emite. Você pode não perceber no dia a dia,
mas a iluminação é tão forte que brilham até sob os raios solares.
Usar celular antes de dormir faz mal
para a saúde
Mas é à noite que o brilho das telas dos smartphones pode causar danos
ainda maiores. Naturalmente nosso organismo segue um ciclo que nos ajuda a permanecer
acordados durante o dia e descansar no período noturno, mas quando ficamos
muito tempo exposto à luz do celular antes de dormir, por exemplo, nosso
cérebro fica confuso e os efeitos, a longo prazo, podem ser bastante
prejudiciais.
Por ter efeito semelhante à luz do sol da manhã, a iluminação do celular
faz com que o cérebro pare de produzir melatonina, um hormônio que indica o
corpo que é hora de dormir. Ao interromper a produção de melatonina, ocorre uma
confusão no ciclo de sono e uma espécie de jet lag artificial que dificulta o
descanso.
Efeitos da luz do celular sobre o
organismo
Por atrapalhar o
sono, a iluminação do smartphone, a longo prazo, afeta o descanso pleno,
prejudicando assim o aprendizado, a memória, a concentração, trazer possíveis
prejuízos à retina dos olhos e, segundo pesquisas iniciais, até mesmo levar a
um quadro de catarata.
A falta de sono de
qualidade ainda está relacionada a um aumento de risco de cânceres de mama e
próstata, além de poder levar à depressão e até mesmo prejudicar o processo de
emagrecimento, já que a melatonina é um dos hormônios que também fazem parte do
controle do apetite.
22/02/2018
Brincando com a Física
O site Physicsgames.net disponibiliza diversos
jogos e simulações de física. O site possui um visual limpo e traz todos os
jogos na página inicial.
Agora, se você não está para brincadeira, acesse o FÍSICA E VESTIBULAR02/02/2018
Medindo a Temperatura
Termômetro
A invenção do termômetro é geralmente atribuída a Galileu
Galilei, que em 1592 usou um tubo invertido, cheio de ar e água, no qual a
elevação de temperatura exterior produzia dilatação do ar e a consequente
alteração do nível da água.
Termômetro é todo instrumento capaz de medir a temperatura
dos sistemas físicos. Os tipos mais comuns de termômetros são os que se baseiam
na dilatação do mercúrio. Outros determinam o intervalo de temperatura mediante
o aumento da pressão de um gás ou pela curvatura de uma lâmina bimetálica.
Alguns empregam efeitos elétricos, traduzidos pelo aparecimento de correntes
elétricas quando o ponto de solda de dois metais diferentes é aquecido.
A variação da resistência elétrica de alguns condutores
resulta da mudança de temperatura. Outros, ainda, baseiam-se em efeitos
ópticos, como a comparação de brilho de um filamento, observado através de um
filtro, com o brilho da imagem do objeto cuja temperatura se deseja obter.
História
Assim como o termômetro de Galileu, muitos outros
construídos ainda no século XVII eram de pouca confiabilidade, pois diversas
causas, particularmente a pressão atmosférica, intervinham na medição. O
primeiro a superar essas dificuldades foi, no início do século XVIII, Daniel
Gabriel Fahrenheit, que fabricou um termômetro por dilatação de mercúrio e com
isso estabeleceu os princípios da termometria. A técnica que adotou para
construir seu termômetro é a mesma empregada até hoje e representou o primeiro
passo para o estudo científico do calor.
O termômetro de Fahrenheit adotava como referências a
temperatura de ebulição da água, a que atribuiu o valor arbitrário de 212º, e a
de uma mistura de água, gelo, sal e amônia, à qual atribuiu o valor de zero
graus. A criação dessa escala arbitrária causou uma série de dúvidas. Na mesma
época, René-Antoine Ferchault de Réaumur inventou uma escala em que atribuiu o
valor zero à temperatura de fusão do gelo e o estipulou em 80º a da ebulição da
água. A primeira escala centígrada foi criada pelo pesquisador sueco Anders
Celsius em 1742. Celsius usou 0º para a temperatura de ebulição da água e fixou
em 100º a temperatura de fusão do gelo. Os dois extremos foram mais tarde
invertidos e, dessa maneira, a escala centígrada foi amplamente usada.
Com o aperfeiçoamento dos instrumentos de medida e a
formulação das teorias termodinâmicas, descobriu-se um meio de calcular a menor
temperatura possível, correspondente a um estado em que as moléculas de gás
permanecem imóveis. O valor dessa temperatura, denominada por Lord Kelvin “zero
absoluto”, foi fixado em -273º C. Kelvin propôs uma nova escala que adota as
divisões da escala Celsius, mas deslocando o zero para designar o zero
absoluto. Assim, a fusão do gelo passou a ter o valor de 273 K (Kelvin),
enquanto fixava-se a ebulição da água em 373 K.
Tipos de termômetro
Os termômetros a líquido, baseados da propriedade de
dilatação dos corpos, são os mais empregados pela facilidade de seu manejo. O
de mercúrio é o mais comum de todos, que consiste basicamente num bulbo cheio
de mercúrio ligado a um tubo capilar, ambos contidos num recipiente de vidro de
forma tubular e graduado. Ao dilatar-se, o mercúrio sobe pelo capilar.
Para aferir rudimentarmente esse tipo de termômetro,
mergulha-se o bulbo numa mistura de água e gelo e marca-se o zero onde a coluna
estacionar. Mergulha-se depois o instrumento na água em ebulição e faz-se nova
marca. Em seguida, divide-se o espaço em cem partes iguais, que passam a
representar um intervalo de temperatura igual a um grau Celsius (um grau
centesimal ou C).
Máximas e mínimas
Nos postos de observação e controle, empregam-se termômetros
especiais, que indicam as temperaturas mais elevada e mais baixa registradas
num determinado espaço de tempo. Isso se consegue mediante o emprego de um tubo
capilar em forma de U, com um bulbo em cada extremidade. O tubo contém mercúrio
na parte central e álcool nos bulbos, que ficam parcialmente cheios. Em seu
interior existem dois índices de ferro, que podem deslizar quando impelidos
pelo mercúrio, mas que não caem por ação do próprio peso.
Quando a temperatura se eleva, o mercúrio sobe num dos
tubos, empurrando o respectivo índice, que não retorna quando o mercúrio se
contrai. Quando a temperatura baixa, o mercúrio e o álcool se contraem,
enquanto o outro índice recua até uma posição da qual não volta mais. Para
recolocar os índices em contato com o mercúrio, basta empregar um pequeno ímã,
que ao atrair o ferro, leva-o à posição desejada.
Pirômetros
Para medir temperaturas muito elevadas, empregam-se os
pirômetros. O pirômetro óptico consta de uma luneta dotada de filtro
(geralmente vermelho), no interior da qual há uma lâmpada de filamento de
tungstênio. Dirigindo-se a luneta para o objeto que se encontra a temperatura
elevada e, portanto, emitindo luz, sua imagem, com a lâmpada apagada, aparece
brilhante e salientando o filamento negro.
Acendendo-se a lâmpada, cujo brilho pode ser controlado por
um potenciômetro calibrado segundo uma escala termométrica, pode-se fazer com
que a silhueta do filamento desapareça, ou seja, com que ele emita uma luz com
distribuição espectral igual à da luz emitida pelo objeto.
Termômetros metálicos
Os mais conhecidos termômetros metálicos baseiam-se nos
fenômenos de dilatação e termoeletricidade. Os do primeiro tipo podem ser
construídos de modo semelhante aos termômetros a líquido: uma barra, retilínea
ou não, ao dilatar-se, move um ponteiro registrador.
Os mais usados e precisos termômetros desse tipo exploram a
diferença de dilatabilidade entre materiais como prata e platina, ferro e cobre
etc. Para isso, constroem-se lâminas bimetálicas de forma espiralada que se
curvam conforme aumente ou diminua a temperatura. Nesse movimento, a lâmina
arrasta, em sua extremidade, um ponteiro que percorre uma escala graduada ou
registra graficamente a variação de temperatura num papel em movimento. Nesse
último caso, tem-se um termógrafo.
Por: Gilmar Lima
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