A respeito da mudança de estado de agregação
da matéria podemos citar alguns exemplos:
Uma pedra de gelo derretendo é fusão –
A água congelando é solidificação
Uma roupa secando no varal é evaporação
e a água sendo fervida causa ebulição
O vapor de água voltando ao estado
líquido, como quando respiramos num ambiente muito frio é condensação.
Bolinhas de naftalina (tem gente que
ainda usa) sofrem sublimação ao passar de sólido diretamente para o estado
gasoso.
Falando sobre dilatação térmica, vale
lembrar que os três fatores que influenciam diretamente nesse fenômeno são:
A dimensão inicial, o tipo de material
(representado pelo coeficiente de dilatação) e a variação de temperatura.
Daí ser muito importante entender cada
uma dessas grandezas na equação da dilatação DL = L0 . a . Dq.
O coeficiente de dilatação está
associado a deformações em corpos como o vidro, por exemplo. O pirex é um tipo
de vidro com coeficiente de dilatação muito baixo, por isso resiste melhor às
variações de temperatura. Se você esquenta apenas uma parte de um recipiente de
vidro, ele quebra, pois essa parte dilatará e a outra não.
Superfícies muito amplas e corpos muito
compridos (como fios de eletricidade) devem ser construídos ou instalados
levando-se em consideração a variação de temperatura que sofrerão. Um fio, por
exemplo, deve ser instalado de preferencia em dias frios, pois quando esquentar
ele sofrerá dilatação. Caso contrário, quando esfriar ele poderá arrebentar ou
esticar muito alterando suas características elétricas.
Sobre condução acontece de molécula
para molécula e por isso não é possível no vácuo.
Convecção também necessita de meio
material e acontece com deslocamento de moléculas. Não acontece em sólidos nem
no vácuo.
Irradiação é o fenômeno de propagação
de calor através de ondas eletromagnéticas e por isso a única que ocorre no
vácuo.
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